quarta-feira, 8 de junho de 2011

SEGUNDA POSTAGEM COMEMORATIVA:
O GRUPO IMPROVISE NO CENTRO CULTURAL SÃO PAULO

O Grupo Improvise completará 10 anos em outubro. Foram muitas as participações no Psicodrama Público do CCSP, que está no seu sétimo ano.
Queremos compartilhar momentos desta história e homenagear muitos dos que fazem e fizeram parte do Improvise:

Rosane Rodrigues: diretora do Grupo Improvise e das intervenções nestes 7 anos no CCSP.


2004 - sala Adoniran Barbosa: Solange Araujo;
Lucila Camargo; Eduardo Coutinho; Alina Discepolo;
Fernando De Vincenzo.







2005 - Sala Adoniran Barbosa: Lucila Camargo; Eduardo Coutinho; Alexandre Aguiar; Branca Brener; Alina Discepolo; Fernando De Vincenzo; Solange Araújo; Rosane Rodrigues.



2006 - Sala Adoniran Barbosa: Gisele Jorgetti;
Rina Nemenz; Eduardo Coutinho; Ana Cris Léria; Irene Nagashima; Fernando De Vincenzo.

Deni Mastrodomênico e Branca Brener











2007 - Sala Adoniran Barbosa: Gisele Jorgetti; Eduardo Coutinho; Rina Nemenz; Rosane Rodrigues.
De roupa clara: Marcelo Martelo, que entrou para o grupo após esta apresentação.






 2008 - Sala Adoniran Barbosa: Gisele Jorgetti; Carmiña Ortiz; Rina Nemenz; Eduardo Coutinho; Leandro Iglecias.

Marcelo de Paula e Alexandre Aguiar







2009 - Sala Adoniran Barbosa: na percussão, Branca Brener e Dani Ribas; na escultura fluida, Gisele Jorgetti, Ana Cris Léria, Eduardo Coutinho, Fernando de Vincenzo e Beatriz Petrilli. 

2010 - Sala Adoniran Barbosa: Rina Nemenz; Mariana Negrão; Luciana Souza; Eduardo Coutinho; Gabriella Fortes; Galileo Gagliardi; Gisele Jorgetti.

Tainá Vianna, Alexandre Aguiar e Dani Ribas.




Janaína Barêa e Beatriz Petrilli


No ano de 2010 o Grupo Improvise participou do Coro Psicodramático que celebrou os 40 anos do Ato Inaugural do Psicodrama no Brasil. Estávamos lá na equipe de apoio!!
Rosane Rodrigues idealizou o projeto e dividiu a coordenação deste com Norival Cepeda.

Imagens desta grande festa captadas pela lente de Fernando de Vincezo. 

quarta-feira, 1 de junho de 2011

UMA MANHÃ CHEIA DE CALOR
NO FINAL DE SEMANA MAIS FRIO DE SÃO PAULO


Luciana Souza, Gisele Jorgetti, Ricardo Lemos,
Eduardo Coutinho,  Beatriz Petrilli (ego-atores),
Dani Ribas, Alexandre Aguiar (músicos)
e Rosane Rodrigues (direção).
Também estava presente Rina Nemenz (apoio).

No último sábado, dia 28, o Grupo Improvise apresentou-se mais uma vez no Psicodrama Público realizado no Centro Cultural São Paulo. Naquela manhã gelada, fomos deslocados para a sala Oficina II, um espaço menor e mais aconchegante.
A sala estava repleta e, juntos, construímos um espaço de grande criatividade, espontaneidade e reflexão.



Música para receber as pessoas

A diretora da intervenção, Rosane Rodrigues, propôs dois temas para disparar o trabalho: “os principais acontecimentos do ano” e “a educação”. Dois grupos foram criados de acordo com a afinidade de cada participante pelos temas disparadores.
Cada grande grupo dividiu-se em pequenos núcleos e após trocas, discussões e reflexões, cada um produziu frases escritas em cartolina.
Essas frases se transformaram em falas de cada núcleo, pronunciadas em forma de jogral, que dialogavam com as falas dos outros núcleos.
Nas somas dessas falas criou-se uma “poesia coletiva” (abaixo) que foi lida no encerramento do trabalho.
Após este aquecimento foi realizado o método de teatro de reprise.



Poesia Coletiva

Umbigo parafusado.
Quem se respeita, respeita a educação?!
Quem se respeita, respeita a educação!!!

Bom dia!
O Jornal do Bem ainda está sendo editado...

Violênciadesrespeitodescasocorrupçãofaltademerendasóconfusão
Educação!! Amor, tolerância, emprego, amizade, desenvolvimento social e pessoal.

Comunidade é diferente de coletivo!
Coletivo pra nós é ônibus!!
Comunidade pra nós é uma casa pra morar, um cachorrinho e um coração pra amar.

Educação não é só na escola.
Professor com coragem pra falar.
Para saber viver junto é preciso saber viver só.
Indicamos o filme ‘Baraca’.

O Jornal do Bem acaba de sair:
Arma zero! Fome não! Natureza sem destruição!


Quero viver minha vida.
Não me interessa as tragédias que mídia me impõe.

Era uma vez um mundo com vontade de ser melhor...



 
Esculturas Fluidas