quarta-feira, 1 de junho de 2011

UMA MANHÃ CHEIA DE CALOR
NO FINAL DE SEMANA MAIS FRIO DE SÃO PAULO


Luciana Souza, Gisele Jorgetti, Ricardo Lemos,
Eduardo Coutinho,  Beatriz Petrilli (ego-atores),
Dani Ribas, Alexandre Aguiar (músicos)
e Rosane Rodrigues (direção).
Também estava presente Rina Nemenz (apoio).

No último sábado, dia 28, o Grupo Improvise apresentou-se mais uma vez no Psicodrama Público realizado no Centro Cultural São Paulo. Naquela manhã gelada, fomos deslocados para a sala Oficina II, um espaço menor e mais aconchegante.
A sala estava repleta e, juntos, construímos um espaço de grande criatividade, espontaneidade e reflexão.



Música para receber as pessoas

A diretora da intervenção, Rosane Rodrigues, propôs dois temas para disparar o trabalho: “os principais acontecimentos do ano” e “a educação”. Dois grupos foram criados de acordo com a afinidade de cada participante pelos temas disparadores.
Cada grande grupo dividiu-se em pequenos núcleos e após trocas, discussões e reflexões, cada um produziu frases escritas em cartolina.
Essas frases se transformaram em falas de cada núcleo, pronunciadas em forma de jogral, que dialogavam com as falas dos outros núcleos.
Nas somas dessas falas criou-se uma “poesia coletiva” (abaixo) que foi lida no encerramento do trabalho.
Após este aquecimento foi realizado o método de teatro de reprise.



Poesia Coletiva

Umbigo parafusado.
Quem se respeita, respeita a educação?!
Quem se respeita, respeita a educação!!!

Bom dia!
O Jornal do Bem ainda está sendo editado...

Violênciadesrespeitodescasocorrupçãofaltademerendasóconfusão
Educação!! Amor, tolerância, emprego, amizade, desenvolvimento social e pessoal.

Comunidade é diferente de coletivo!
Coletivo pra nós é ônibus!!
Comunidade pra nós é uma casa pra morar, um cachorrinho e um coração pra amar.

Educação não é só na escola.
Professor com coragem pra falar.
Para saber viver junto é preciso saber viver só.
Indicamos o filme ‘Baraca’.

O Jornal do Bem acaba de sair:
Arma zero! Fome não! Natureza sem destruição!


Quero viver minha vida.
Não me interessa as tragédias que mídia me impõe.

Era uma vez um mundo com vontade de ser melhor...



 
Esculturas Fluidas


Um comentário:

  1. Sim, estava frio. Muito frio e muito calor humano. Mas havia muita inspiração e vislumbre de mudanças!
    Ansiamos metanóia!

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