sexta-feira, 27 de maio de 2011

GRUPO IMPROVISE NO CCSP: 28/MAIO, SÁBADO, 10H30MIN!!!!!

O Grupo Improvise mais uma vez participará do Psicodrama Público no Centro Cultural São Paulo. A intervenção será na Sala Adoniran Barbosa.
Neste ano o Psicodrama Público completará oito anos de sessões abertas no CCSP. O objetivo desta parceria é criar espaços públicos que possam acolher diferentes subjetividades, onde seja possível a troca de idéias, valores e experiências de vida através da construção coletiva de histórias dramatizadas. Nesses encontros os participantes podem experimentar ser ator e autor de suas próprias histórias, com sentidos individuais e coletivos. Como é o habitual, não há tema ou "script" pré-fixado. Com responsabilidade e preocupação ética, e muita criatividade coletiva e espontaneidade, o trabalho visa colocar no palco questões trazidas pelas pessoas presentes, como situações institucionais, grupais, familiares, da cidade e de seus moradores, vividas em nosso dia-a-dia. Não há necessidade de inscrição- informações: Divisão de Ação Cultural e Educativa - tel. 3397-4037.

O Grupo Improvise participa desse projeto desde o início em 2003.


quarta-feira, 4 de maio de 2011

GRUPO IMPROVISE FAZ JORNAL VIVO NA PUC

No dia 25 de abril o Grupo Improvise esteve na PUC, a convite do professor Wladyr Nader, para realizar a metodologia 'Jornal Vivo' com os alunos do terceiro ano de jornalismo da disciplina Literatura. 
No ano passado o Improvise realizou o mesmo tipo de intervenção, também a convite do professor Wladyr. 

Segundo Moreno,

Rosane Rodrigues, Rina Nemenz, Alexandre Aguiar, Luciana Souza,
Gisele Jorgetti, Wladyr Nader, Beatriz Petrilli, Ricardo Lemos e Roberta (aluna do curso).

 “O jornal possui uma afinidade natural com a forma de Teatro espontâneo o qual requer para a sua forma imediata e não ensaiada, um conteúdo igualmente espontâneo e imediato, por exemplo, os acontecimentos sociais e culturais sempre novos e sempre variados que chegam, de momento a momento, à redação de um jornal. O Jornal Vivo não é somente teatral, mas sociodramático”. (Psicodrama.São Paulo, Cultrix, 1975, pg. 416).